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sábado, 2 de maio de 2009

Raça Espanhola história e standard- Parte 4

Admitem-se todas as cores exceto fator vermelho.
Espanha século XX (1956), mediante seleção da cruza de canário do país com o canário silvestre (serinus canarius).
Utilizar sempre a Genética de população, “pequeno x pequeno“ e “Intenso x Nevado“ “Não utilizar os canários maiores
que 12 cm como reprodutores. Os cruzamentos de Intenso x Intenso ou com semi-intensos“ alongam as pernas, perdem a
posição e deixa a plumagem muito curta (cerrada), apresentando zonas implumes. Procurar evitar os cruzamentos em
consangüinidade, pois, multiplicam os defeitos, embora algumas vezes ajuda a obter exemplares muito bons, porém em
quantidade muito pequena.
Para conseguir tamanho menor pode-se cruzar os Raças Espanholas com pássaros silvestres ou exóticos de outras espécies,
que gerem os correspondentes Híbridos, tal é como ocorre quando se cruza canários silvestres, canário de Moçambique,
Cantor Africano, Pintassilgo da Venezuela, Xantogastra, etc. Os descendentes destes cruzamentos são híbridos que perdem
as qualidades essenciais da Raça Espanhola, para conseguir diminuir o tamanho, se produz uma grande perda de outras
características tão importantes como, peito, dorso, posição, pescoço, cauda, etc., não vale a pena tanto trabalho quando se
pode fazer o mesmo com uma boa seleção com pássaros da Raça com melhores qualidades e características.
Na Espanha, a suspeita de uma possível hibridação de um exemplar não é motivo de desclassificação nem de anotação na
planilha de julgamento. O pássaro é classificado com base nas características do standard da raça recebendo a pontuação
que mereça..


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