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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

CALENDÁRIO DE CRIAÇÃO

Dezembro/Janeiro

Efetuam-se as últimas crias. O que não se conseguiu até este mês, não adianta continuar a tentar, pois as fêmeas estão praticamente esgotadas pelo calor, pelo cansaço e pelo esforço da criação. Convém ir se preparando para a próxima muda, administrando para as fêmeas alimentação rica em vitaminas, aveia, etc. Terá que cuidar que a água seja abundante e fresca e que os alimentos brandos não cheguem a fermentar pelo calor. Cuidado com as mudanças bruscas do clima de verão.

Janeiro/Fevereiro


Todos os utensílios que foram usados durante a época de cria, serão desinfetados corretamente e guardados para a próxima cria. Os exemplares deverão estar nas voadeiras ou gaiolões de emenda. Devemos observar o seu vigor e estado geral de saúde. A alimentação deve ser variada e rica em cálcio para que possam enfrentar o desgaste originado pela muda.

Fevereiro/Março

Os canários estão em plena muda, não deveremos perder de vista, sobretudo, os últimos filhotes que são os mais débeis, assim como também os exemplares adultos, tratando de ajudá-los no transtorno da troca de penas, preservando-os das correntes de ar e mantendo uma abundante e variada alimentação.

Março/Abril

Mês de pouca atividade. Os exemplares continuam nas voadeiras. Estarão em sua maioria com suas novas plumas, e com a muda terminando. Devemos começar a escolher os melhores filhotes.

Abril/Maio
Maio/Junho


Chega o rigoroso inverno. A alimentação será mais forte, pois o organismo consome grande quantidade de calorias. Observaremos com mais detalhes os pássaros que selecionamos para exposição, mantendo-os em perfeita higiene.
Junho/Julho

Mês de exposição. O canaricultor obterá o fruto de tudo o que sonhou, não devendo deixar-se levar por algum desengano, pois, em canaricultura sempre haverá o que aprender, e a melhor forma de fazê-lo é corrigindo os fracassos ocorridos. E quanto ao cuidado com os exemplares, seguiremos com a indicação dos meses anteriores, boa alimentação e preservação contra os rigores do inverno

Julho/Agosto

Começaremos as tarefas da reprodução, serão selecionados, minuciosamente, os casais, observando que ambos os componentes se completem, de acordo com o que desejamos criar.

Agosto/Setembro

Se o tempo ajudar, teremos fêmeas chocando e para meados do mês, os primeiros filhotes, a quem dispensaremos cuidados especiais, alimentação fresca e variada, abundante e nutritiva. Se tratará no possível, de não molestá-los, apesar de vigiar se constantemente, em momentos oportunos, se os pais tratam dos filhotes.

Setembro/Outubro

A criação estará em pleno apogeu, e teremos filhotes emplumados e outros a sair dos ninhos, deveremos estar atentos ao comportamento dos pais, pois alguns machos mais fogosos molestam as fêmeas. Se isso ocorrer, deveremos então separá-los Por outro lado, pode ocorrer que fêmeas arranquem penas dos filhotes, no seu afã de fazer novo ninho. Deveremos então separar os filhotes com uma grade, possibilitando a fêmea a continuar tratando dos filhotes, até que possam comer sozinhos.

Outubro/Novembro

Neste mês, tendo em conta as indicações feitas para outubro, e quando a criação segue em pleno apogeu, se cuidará que as águas sejam frescas e que os alimentos não cheguem a fermentar, principalmente os brancos (pão com leite, etc.). Não devemos nos descuidar do fator higiene que é de suma importância a esta altura do ano, pois poderão aparecer piolhos e outros parasitos. Teremos que nos assegurar, também, que à noite os mosquitos não molestem os canários, pois estes visitantes noturnos trazem grandes transtornos.

Novembro/Dezembro


Estaremos na terceira postura ou ninhada, alguns na quarta. Observaremos, como nos meses anteriores o estado dos alimentos e dos bebedouros. Todos os pássaros cevem estar protegidos do rigor do calor. Estaremos com os filhotes da primeira e segunda ninhadas nas voadeiras. Poremos atenção especial na prevenção contra piolhos para que não ataquem as fêmeas, que deverão estar extenuadas pelo esforço realizado.
De um modo sintetizado, analisamos as tarefas mais elementares de acordo com o mês calendário, os pormenores sobre acasalamentos, alimentação, preparação para exposições etc. etc. Boa sorte!

Nomenclatura Canarios de Porte

CP 101 TOPETE ALEMÃO FUNDO BRANCO LIPOCRÔMICO TO AL FD BR LI
CP 102 TOPETE ALEMÃO FUNDO BRANCO MELÂNICO TO AL FD BR ME
CP 103 TOPETE ALEMÃO FUNDO BRANCO DOMINANTE LIPOCRÔMICO TO AL FD BR DO LI
CP 104 TOPETE ALEMÃO FUNDO BRANCO DOMINANTE MELÂNICO TO AL FD BR DO ME
CP 105 TOPETE ALEMÃO FUNDO AMARELO INTENSO LIPOCRÔMICO TO AL FD AM IN LI
CP 106 TOPETE ALEMÃO FUNDO AMARELO INTENSO MELÂNICO TO AL FD AM IN ME
CP 107 TOPETE ALEMÃO FUNDO AMARELO NEVADO LIPOCRÔMICO TO AL FD AM NV LI
CP 108 TOPETE ALEMÃO FUNDO AMARELO NEVADO MELÂNICO TO AL FD AM NV ME
CP 109 TOPETE ALEMÃO FUNDO VERMELHO INTENSO LIPOCRÔMICO TO AL FD VM IN LI
CP 110 TOPETE ALEMÃO FUNDO VERMELHO INTENSO MELÂNICO TO AL FD VM IN ME
CP 111 TOPETE ALEMÃO FUNDO VERMELHO NEVADO LIPOCRÔMICO TO AL FD VM NV LI
CP 112 TOPETE ALEMÃO FUNDO VERMELHO NEVADO MELÂNICO TO AL FD VM NV ME
CP 113 GLOSTER SEM TOPETE FUNDO BRANCO LIPOCRÔMICO GL ST FD BR LI
CP 114 GLOSTER SEM TOPETE BRANCO MELÂNICO GL ST FD BR ME
CP 115 GLOSTER SEM TOPETE BRANCO PINTADO GL ST FD BR PI
CP 116 GLOSTER SEM TOPETE AMARELO INTENSO LIPOCRÔMICO GL ST FD AM IN LI
CP 117 GLOSTER SEM TOPETE AMARELO INTENSO MELÂNICO GL ST FD AM IN ME
CP 118 GLOSTER SEM TOPETE AMARELO INTENSO PINTADO GL ST FD AM IN PI
CP 120 GLOSTER SEM TOPETE AMARELO NEVADO LIPOCRÔMICO GL ST FD AM NV LI
CP 121 GLOSTER SEM TOPETE AMARELO NEVADO MELÂNICO GL ST FD AM NV ME
CP 122 GLOSTER SEM TOPETE AMARELO NEVADO PINTADO GL ST FD AM NV PI
CP 123 GLOSTER COM TOPETE BRANCO LIPOCRÔMICO GL CT FD BR LI
CP 124 GLOSTER COM TOPETE BRANCO MELÂNICO GL CT FD BR ME
CP 125 GLOSTER COM TOPETE BRANCO PINTADO GL CT FD BR PI
CP 126 GLOSTER COM TOPETE AMARELO INTENSO LIPOCRÔMICO GL CT FD AM IN LI
CP 127 GLOSTER COM TOPETE AMARELO INTENSO MELÂNICO GL CT FD AM IN ME
CP 128 GLOSTER COM TOPETE AMARELO INTENSO PINTADO GL CT FD AM IN PI
CP 129 GLOSTER COM TOPETE AMARELO NEVADO LIPOCRÔMICO GL CT FD AM NV LI
CP 130 GLOSTER COM TOPETE AMARELO NEVADO MELÂNICO GL CT FD AM NV ME
CP 131 GLOSTER COM TOPETE AMARELO NEVADO PINTADO GL CT FD AM NV PI
CP 040 ESPANHOLA FUNDO BRANCO LIPOCRÔMICO RA ES FD BR LI
CP 041 ESPANHOLA BRANCO MELÂNICO RA ES FD BR ME
CP 042 ESPANHOLA BRANCO PINTADO RA ES FD BR PI
CP 043 ESPANHOLA AMARELO INTENSO LIPOCRÔMICO RA ES FD AM IN LI
CP 044 ESPANHOLA AMARELO INTENSO MELÂNICO RA ES FD AM IN ME
CP 045 ESPANHOLA AMARELO INTENSO PINTADO RA ES FD AM IN PI
CP 046 ESPANHOLA AMARELO NEVADO LIPOCRÔMICO RA ES FD AM NV LI
CP 047 ESPANHOLA AMARELO NEVADO MELÂNICO RA ES FD AM NV ME
CP 048 ESPANHOLA AMARELO NEVADO PINTADO RA ES FD AM NV PI

sábado, 24 de outubro de 2009

CN AM IN filhote 2009

Gloster lipo amarela nevada